A minha veia poética tornou-se só uma veia.
Onde antes pulsavam palavras belas e trabalhadas, comparações e outras formas de realce, agora corre apenas sangue...
Queria escrever uma epopeia sobre o que sinto por ti e sobre o que vivo contigo, com todos os detalhes, a sério que queria! Que escrever essa epopeia aos poucos, em cada mensagem que te mando, em cada palavra que te escrevo, mas não estou a conseguir.
Agora só consigo sentir o sangue a pulsar na veia, cada vez mais rápido quando estamos juntos! E escrever, só a as palavras mais básicas.
Palavras nunca serão suficientes para descrever ou transmitir a alguém o que é ter sangue nas veias.
A minha veia porta de eloquência fechou.
Ainda bem.
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