quinta-feira, 17 de julho de 2008

Eles.

Eu sou uma unidade única. Mas já vivi tanto...
Como diz a canção 'all these stories don't mean anything if you ain't got no one to tell 'em to'.


Eles estão lá quando estamos tristes, mas acima de tudo estão lá quando estamos contentes - eles não têm inveja, antes ficam contentes connosco (o que é raro, hoje em dia).

Milhares de digitos em mensagens, que tanto podem ser fúteis como dizer algo único.
Horas ao telefone, a dizer tudo e nada...

Às vezes são as palavras mais banais que marcam, quando ditas no momento certo - outras vezes é simplesmente estar lá (nem que seja partilhar um banco do jardim a ouvir música).








Contam-se pelos dedos de uma mão [e no entanto parecem TANTOS]

Eles sabem quem são =P


*e para eles não há beijinhos porque apesar de tudo, isso não é o mais importante =)*

1 comentário:

Anónimo disse...

va la, confessa truta...
ah e tal "contam-se pelos dedos de uma mão"...
eu n conto a ninguem...quantos dedos além de uma mão já fugazmente se foram??? xD

p.s. Tou a tentar perceber esta escrita completamente liberal, mas hei-de chegar a uma conclusão...
bjnh futura saramaga :P