Sei que amanhã
Vou ter de esperar
Mas não me importo!
Vou-me sentar no cais,
Pegar na guitarra
E cantar que vim do Porto.
Ao cantar a minha cidade
Canto-te a ti:
Os passeios, os beijos
As ruas que percorri...
As lágrimas que chorei
À beira-mar e à beira-rio
As vezes que me embriaguei
As vezes que discuti contigo.
Ao cantar a minha cidade
Canto-te a ti
E a mim.
Sobretudo a mim...
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
unfinished [wings]
I wanna know how it feels
to have wings.
I wanna touch the skies
Of a thousand springs.
If only I could be free...
Let me tape all your moves
Record all your moods.
I wanna bathe in the light
Of a thousand moons
If only I could be free!
Chained down below
In a corner of my heart
I lie.
Burried in screams
I'm the ways and the means
I lie!
If only I could be free.
to have wings.
I wanna touch the skies
Of a thousand springs.
If only I could be free...
Let me tape all your moves
Record all your moods.
I wanna bathe in the light
Of a thousand moons
If only I could be free!
Chained down below
In a corner of my heart
I lie.
Burried in screams
I'm the ways and the means
I lie!
If only I could be free.
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Uma noite.
Um bar.
Não foi normal.
Olhei para ti e algo estava errado... Mas o quê? Roupas certas, cabelo certo, bebida certa.
Olhar errado? Como? Onde?
Eu achava que tinha as verdades na palma da mão - os 'nunca, jamais' - mas reparei que agora estavam no chão.
Eu cá não danço, mas tu dancaste até mim.
"Eu sei que já sabes."
"Já sei o quê?"
"Que eu sou eu!"
"Fogo, não tou a perceber. Devo ser lenta."
"Lenta? Não me parece. Acho que és rápida demais e não queres admitir. Porquê?"
Sorriste. E beijaste-me.
Pela primeira vez fiquei completamente sem ar. Não fechei os olhos e tu também não.
Sabias a vodka preta e cheiravas a mar. Não consegui pensar, deixei de ouvir, gelei completamente e incendiei logo a seguir
E saíste.
Deuses! fiquei a pensar naquilo o resto da noite, acordei contigo e fiquei assim a tarde toda. Até que me mandaste a mensagem:
"Ainda bem que não fechaste os olhos."
Um bar.
Não foi normal.
Olhei para ti e algo estava errado... Mas o quê? Roupas certas, cabelo certo, bebida certa.
Olhar errado? Como? Onde?
Eu achava que tinha as verdades na palma da mão - os 'nunca, jamais' - mas reparei que agora estavam no chão.
Eu cá não danço, mas tu dancaste até mim.
"Eu sei que já sabes."
"Já sei o quê?"
"Que eu sou eu!"
"Fogo, não tou a perceber. Devo ser lenta."
"Lenta? Não me parece. Acho que és rápida demais e não queres admitir. Porquê?"
Sorriste. E beijaste-me.
Pela primeira vez fiquei completamente sem ar. Não fechei os olhos e tu também não.
Sabias a vodka preta e cheiravas a mar. Não consegui pensar, deixei de ouvir, gelei completamente e incendiei logo a seguir
E saíste.
Deuses! fiquei a pensar naquilo o resto da noite, acordei contigo e fiquei assim a tarde toda. Até que me mandaste a mensagem:
"Ainda bem que não fechaste os olhos."
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