É estúpido postar num blog.
Sentar-me em frente ao pc, sem saber o que dizer. Aproveitar que tiro 18 a Português e tentar aplicar conhecimentos...
Mas enfim, as insónias têm destas coisas. Ficar acordada das 3 as 6 da manhã não é para todos! Mas eu até gosto: posso ouvir música, ver as minhas séries vinte vezes (até já saber as falas decor), ler o Memorial do Convento (em alguma altura teria de o fazer, não é verdade?)
Na verdade, isto é tudo muito giro durante dois dias. A partir daí dou em doida:
Penso sobre tudo, choro sobre tudo, reflicto cada minuto do meu dia, cada palavra do meu teste, cada acorde das minhas músicas ,e de outras músicas que de minhas não têm nada, cada olhar que as pessoas me mandam (principalmente nos dias em que decido levar o casaco de couro e todos pensam que sou louca), cada detalhe da minha ínfima e insignificante vida, da vida dos meus amigos, da vida dos meus vizinhos, da vida dos transeuntes do autocarro, da vida do cão que não pára de ladrar por baixo da minha janela e da vida dos gatos que estão a acasalar e arrepiam todos ou meus cabelos com aqueles miados esquisitos...
Enfim, tudo isto enquanto estou acordada, quase quase a entrar na fase REM do sono, mas sem a atingir.
E o que é bom é saber que daqui a meia hora vou ter de acordar...
Logo agora que estoua adormecer...
domingo, 3 de junho de 2007
Sou suicida.
Não sei porquê...
Tenho tudo o que sempre quis. Tenho a famíla feliz, bons amigos, um incrível namorado.
Talvez o problema seja esse: ter tudo e, no entanto, não ter nada.
Sinto falta de algo essencial.
Apetece-me tocar baixo, guitarra e cantar até não me doer mais o coração.
Mas, em vez disso, sento-me em frente a um papel e decoro frases que mais tarde voltarei a despejar noutro papel.
Não me exprimo musicalmente ou vocalmente.
Sinto um aperto no coração.
Talvez seja só o meu lado lunar.
Deve ser de eu ser suicida.
Não sei porquê...
Tenho tudo o que sempre quis. Tenho a famíla feliz, bons amigos, um incrível namorado.
Talvez o problema seja esse: ter tudo e, no entanto, não ter nada.
Sinto falta de algo essencial.
Apetece-me tocar baixo, guitarra e cantar até não me doer mais o coração.
Mas, em vez disso, sento-me em frente a um papel e decoro frases que mais tarde voltarei a despejar noutro papel.
Não me exprimo musicalmente ou vocalmente.
Sinto um aperto no coração.
Talvez seja só o meu lado lunar.
Deve ser de eu ser suicida.
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