quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

É inevitável.

É inevitável pensar em ti a cada passo que dou
é inevitável pensar em ti como uma parte do que sou

Escrevi-te uma última vez mas cada palavra que escrevo é e, inevitavelmente, será para ti.
Se dizia que gostava de ti antes, o verbo mudou - parece que só quando perdemos valorizamos o que nos rodeia.

Um acaso juntou-nos mas não foi um acaso que nos separou...

Hoje saio e já nada vale a pena, é só para gastar as horas que já não te pertencem e já não me pertencem também.
Procuro-te em toda a gente, procuro os teus olhos, o teu cheiro. Não encontro e não vale a pena: não vale a pena beijar, se não é par sentir o teu sabor. Não vale a pena sentir, se não vai ser na tua pele que os meus dedos passeiam, se não é o teu pescoço que eu encontro.

Dói todos os dias saber que não vai ser igual.

Não acredito que gostasses de mim como dizias, senão não desistias como fizeste...
Mas sabes que mais? Não preciso que leias isto, não preciso que mais ninguém leia, só preciso de dizer ao Mundo que te amo, mesmo que não acredites. Pena que agora não haja ninguém que te possa confirmar isto por mensagem!

Amo-te. Mesmo.
Adeus.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Sabe bem ir para tua casa.
Sabe bem poder tirar o casaco, deitar-me na tua cama e roubar um beijo.
És a paz que não existe na minha cabeça.

Quero ficar contigo o máximo de tempo possível.

Por mais que queira escrever coisas bonitas, só sei dizer que contigo estou feliz!