Voltar aos lemas antigos, já!
Afinal, porque os abandonei? Porque pus em palavras?
Quando digo as coisas, elas tornam-se realidade raras...
E agora não há realidade,
Dejá-vu mas pior
Eu já sabia, cada dia, que ia acabar em dor.
Nada dura para sempre
Nem o bom nem o mau
Podia durar mais um bocado
Mas paciência, acabou!
Vou respirar fundo,
Nem tudo é o que parece.
Ao que parece o meu corpo
Não se esquece...
sábado, 30 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
sociedade actual, anormal
Tanta superioridade
Demonstra só uma inferioridade
Imensa
O nível na sociedade
Não advém de quem comes
Mas da presença
Não é só a forma como falas
É também o que dizes
Nem todas as gajas são escravas
Nem todos os gajos aprendizes
Não vais ler este soneto
Porque escolhi usar calões
Lembra-te que há posturas
Que mais parecem palavrões
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