Se eu experimentar tudo num minuto
Experimento um minuto de tudo?
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
domingo, 22 de fevereiro de 2009
Se tenho dores bato com força
Até cairem no chão.
As minhas dores, a tua força
Muda o verso, eu não.
Amor sincero, lixo aberto
Desce o corrimão
De sentimentos, Desalentos
O álcool afoga a paixão!
E cada linha, cada frase
Que tu dizes é fel
O meu deleite, é aceite
Mel de não ser fiel.
Espero horas, tu segundos
Senão algo está mal
Não fui correcta, porta aberta
Livre incondicional...
-------
obrigada pla sugestão martino ;)
Até cairem no chão.
As minhas dores, a tua força
Muda o verso, eu não.
Amor sincero, lixo aberto
Desce o corrimão
De sentimentos, Desalentos
O álcool afoga a paixão!
E cada linha, cada frase
Que tu dizes é fel
O meu deleite, é aceite
Mel de não ser fiel.
Espero horas, tu segundos
Senão algo está mal
Não fui correcta, porta aberta
Livre incondicional...
-------
obrigada pla sugestão martino ;)
Pontuação
Há pontos finais que são espaços
Há pontos finais que são vírgulas
Há pontos finais que são só pontos finais
Há pontos finais que nos fazem mudar o parágrafo, mesmo que a formatação não o mostre
[Há vírgulas que são os pontos finais mais assertivos que podes ter]
Há pontos finais que são vírgulas
Há pontos finais que são só pontos finais
Há pontos finais que nos fazem mudar o parágrafo, mesmo que a formatação não o mostre
[Há vírgulas que são os pontos finais mais assertivos que podes ter]
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Se ao passares pela igreja
Medo sentires
Não te agarres a mim.
Não sou mais do que um lenço
Para carpires
Não mereço sofrer assim...
Resquícios de quem amou
E lutou E perdeu
Mais do que uma vez
Talvez não saibas o que isso é
Talvez não queiras saber
Já tiveste a tua vez!
Escraviza outra alma
Já não cedo a tortura
Quem tudo perdeu
Tem como essência, pedra dura.
Podes chutar a pedra mil vezes
Que ela continuar lá
Depois de tu morreres...
[a m o r f r i o
a m o r v a z i o]
expio!
Medo sentires
Não te agarres a mim.
Não sou mais do que um lenço
Para carpires
Não mereço sofrer assim...
Resquícios de quem amou
E lutou E perdeu
Mais do que uma vez
Talvez não saibas o que isso é
Talvez não queiras saber
Já tiveste a tua vez!
Escraviza outra alma
Já não cedo a tortura
Quem tudo perdeu
Tem como essência, pedra dura.
Podes chutar a pedra mil vezes
Que ela continuar lá
Depois de tu morreres...
[a m o r f r i o
a m o r v a z i o]
expio!
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